Na semana passada minha
cunhada ligou de São Paulo para informar que na televisão estavam apresentando
um programa sobre Caymmi. Ela, irmã de minha mulher, conheceu-me jovem e já
admirador, fã de carteirinha, do baiano. O programa era um dos vários que estão
sendo apresentados nestes dias em comemoração ao centenário dele, que ocorre
hoje, neste 30 de abril.
Entre as homenagens, no
último domingo, o jornal O Globo publicou, em seu segundo caderno, vários
artigos sobre Caymmi, destacando o músico, o pintor, o baiano, o carioca, o
mineiro, o patriarca. Acrescentaram sua condição de mineiro porque, fiquei
sabendo agora, ele tinha uma casa em São Pedro de Pequeri, em Minas Gerais,
onde nasceu Stella Maris, sua esposa. Pequeri era, como publicou o jornal, “seu
espaço de calma na maturidade ao lado de Stella”. A coluna de Caetano Veloso
também foi dedicada a Caymmi. Para completar, foram relacionados discos de sua
obra e curiosidades sobre o compositor.
Venho juntar-me aos que
estão homenageando esse artista ímpar de nossa música popular. Fiz minha “Reverência
a Caymmi” em meu primeiro livro e a transcrevi em crônica, neste blog, no ano
passado, no mês de seu nonagésimo nono aniversário. Contudo, sinto que, hoje, não tenho o que acrescentar, a não ser a
satisfação de ver celebrado seu centenário de nascimento e de ver reconhecida, pela mídia e por outros artistas, a obra notável
do grande baiano.
Se você, cara leitora ou
prezado leitor, quiser ler ou reler a crônica a que me referi, clique no link
abaixo:
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